28 fevereiro 2012

"DÊ-ME PACIÊNCIA SENHOR".

Dê-me paciência senhor, para me calar diante de fatos, que eu não possa resolver; dê-me luz para iluminar a escuridão em minha volta, discernimento para diferenciar o certo do errado, e compaixão para sentir vontade de ajudar quem precisa de ajuda.
Eu que sou um simples e mortal humano, mas peço que, não seja um pobre de espírito, nem coloque os bens materiais acima do meu dever humanitário.
Peço que, derrame humildade sobre meu espírito, e que, o meu espírito domine o meu corpo, para que esse corpo não leve a minha alma para os caminhos pecaminosos. Guarde a minha boca de toda palavra maldita, e que a minha mão jamais alcance coisas alheias, que a minha mente fique livre da inveja, que os meus olhos não adoeçam sob o poder da cobiça; e que eu respeite sempre o meu próximo, angariando assim, o direito de ser respeitado.
Senhor criador de todas as coisas, guie os meus passos para os caminhos do bem, e dai-me a inteligência para aprender e ensinar usando sempre a simplicidade.
Eu agradeço, pela fé que tenho em ti, pela minha família e meu lar, e pelo pão, que todos os dias vai a minha mesa, agradecendo assim, a saúde para eu poder saborear esse sagrado pão. Amém!

Leve mais a sério as ordens de Deus.

Esta é a vontade de Deus: “a nossa santificação” (I Ts 4,3).

Deus tem um plano para a nossa vida. Ele quer nos fazer à imagem de Seu Filho! Dentro desse projeto, O Altíssimo age como um hábil arquiteto. O nosso protótipo é Jesus Cristo. Fazem parte de um projeto os momentos difíceis, as situações dolorosas problemas e dificuldades. Uma vez que o nosso projeto não é só uma construção, mas uma transformação, a realização de um ser, mas também acontecem momentos dolorosos: por causa da nossa dureza, desobediência, indocilidade e rebeldia.

“Quem se apega aos meus mandamentos e os observa, este me ama: ora, aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu, por minha vez, o amarei e me manifestarei a ele” (Jo 14,21).

Muitos dizem: “Não consigo amar a Deus com a emoção de gostaria”. Mas não se trata de sentimento. O começo do amor ao Senhor é árido: é levar a sério e colocar em prática os Seus mandamentos. Amar a Deus é algo muito concreto. Amamos mais com vontade do que com sentimentos. A vontade do Pai é que sigamos os Seus mandamentos, e a Palavra de Deus contém muitas ordens. Precisamos levar a sério os preceitos do Senhor, guardar os Seus mandamentos. Colocá-los em prática é realizar o amor a Deus. “Quem se apega aos meus mandamentos e os observa, este me ama”. O amor de Deus é algo concreto: é levar a sério os seus sentimentos.

O mundo desvirtuou de tal maneira a nossa mente que não levamos mais a sério as ordens de Deus. Agimos como crianças distraídas e até malcriadas que nem ligam para o que os pais dizem. Deus Pai fala, mas os homens nem ligam. Não levamos em conta os Seus mandamentos.

“Quem se apega aos meus mandamentos e os observa, este me ama: ora, aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu, por minha vez, o amarei e me manifestarei a ele. Judas, não o Iscariotes, lhe disse: ‘Senhor, como é possível que tenhas de te manifestar a nós e não ao mundo?’ Jesus lhe respondeu: ‘Se alguém me ama, observará a minha palavra, e meu Pai o amará; nós viremos a ele e estabeleceremos a nossa morada. Aquele que não me ama não observa as minhas palavras’” (Jo 14,21-24).

Deus o abençoe!

Fonte: Monsenhor Jonas Abib, fundador da Comunidade Canção Nova.

Silenciar para ouvir o Senhor.

Há vários tipos de silêncio. Muitos mergulham nele apenas para fugir ou para dormir. Outros fazem uso de mil técnicas a fim de atingirem um silêncio simplesmente relaxante; outros ainda exercitam a meditação com o pensamento bloqueado, suspenso num vácuo silencioso, no qual julgam ser elevados.
Alguns emudecem por capricho ou por mau humor; e assim por diante… No entanto, o verdadeiro silêncio é aquele que nos coloca diante de Deus. Essa experiência enriquece os nossos valores, enobrece nossas reflexões, sentimentos e ideias, e mais: no íntimo da alma formam-se as convicções e enraízam-se as virtudes. Dessa forma, as linhas mestras da luta pessoal por melhorarmos a cada dia um pouco mais são definidas e solidificadas.

Temos o hábito de falar muito e quase não sabemos escutar o outro, sobretudo ao Senhor, que quer nos falar no íntimo de nosso coração. Há pobreza de palavras, porque há pobreza de silêncio. Só teremos condições de responder com prontidão a Deus e aos irmãos se nos exercitarmos nessa escuta.

Jesus, eu confio em Vós!

Fonte: Canção Nova, Luzia Santiago.

Evangelho do dia.

Mateus 6,7-15:


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 7“Quando orardes, não useis muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por força das muitas palavras. 8Não sejais como eles, pois vosso Pai sabe do que precisais, muito antes que vós o peçais. 9Vós deveis rezar assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; 10venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como nos céus. 11O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. 12Perdoa as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, 13e não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. 14De fato, se vós perdoardes aos homens as faltas que eles cometeram, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará. 15Mas, se vós não perdoardes aos homens, vosso Pai também não perdoará as faltas que vós cometestes”.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

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